Os guidelines recomendam o reteste do FLT3 a cada progressão da doença

Pacientes com LMA têm 6x mais chances de ganhar uma mutação do que perdê-la.1

A confirmação do status mutacional de FLT3 na recidiva ou na progressão define a conduta terapêutica.1

Pacientes que adquirem a mutação do FLT3 na evolução da doença apresentam sobrevida menor que 5 meses após a primeira recidiva.1

A aquisição de mutação FLT3 durante o curso da doença tem impacto negativo na sobrevida do paciente.1

A aquisição de mutações FLT3-ITD tem sido fortemente correlacionada com progressão da doença e pior prognóstico.1

O FLT3-ITD está associado ao aumento do risco de recidiva após a quimioterapia e à diminuição da sobrevida livre de doença e da sobrevida global.1

Os guidelines recomendam o reteste do FLT3 a cada progressão da doença

Pacientes com LMA têm 6x mais chances de ganhar uma mutação do que perdê-la.1

A confirmação do status mutacional de FLT3 na recidiva ou na progressão define a conduta terapêutica.1

Pacientes que adquirem a mutação do FLT3 na evolução da doença apresentam sobrevida menor que 5 meses após a primeira recidiva.1

A aquisição de mutação FLT3 durante o curso da doença tem impacto negativo na sobrevida do paciente.1

A aquisição de mutações FLT3-ITD tem sido fortemente correlacionada com progressão da doença e pior prognóstico.1

O FLT3-ITD está associado ao aumento do risco de recidiva após a quimioterapia e à diminuição da sobrevida livre de doença e da sobrevida global.1

Saiba mais sobre a importância de retestar o FLT3 em todos os pacientes

A mudança do status mutacional do FLT3 tem impacto prático na decisão terapêutica.2

Os guidelines recomendam o reteste a cada progressão da doença. 

O reteste pode ser ainda mais importante para pacientes inicialmente negativos para a mutação FLT3, pois define conduta terapêutica.1

Em estudo retrospectivo de 324 pacientes com LMA, 10% dos pacientes que eram negativos ao diagnóstico inicial (n=77) evoluíram com ganho de uma nova mutação de FLT3 na recidiva.3

Perguntas e respostas sobre FLT3

O método mais indicado para confirmar a presença da mutação FLT3 é a análise molecular por PCR em tempo real (PCR qRT), que é mais sensível e mais rápida. O FLT3 pode fazer parte de um painel mutacional NGS, porém com menor sensibilidade e maior tempo para o laudo.

O exame de PCR para FLT3 é realizado em laboratórios especializados em análises genéticas ou laboratórios de biologia molecular.

A avaliação precisa do status da mutação FLT3 é crucial para o manejo clínico e para a seleção de tratamento para pacientes com leucemia mieloide aguda.1

Desde o dia 1º de abril de 2021, os exames genéticos para detecção do FLT3 por PCR passaram a fazer parte do Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando obrigatória a cobertura por planos de saúde, conforme o tipo de assistência oferecida.

De acordo com o guideline do ELN2022, o resultado do exame de PCR para detecção da mutação FLT3 deve estar preferencialmente disponível entre três e cinco dias após o envio da amostra. É importante verificar o prazo estimado do laboratório de referência na sua região.

O teste pode ser realizado através de um programa de diagnóstico suportado pela Astellas Farma Brasil, caso o paciente esteja em tratamento da LMA após uma recidiva ou uma refratariedade.

Para mais informações, acesse programaalma.com.br